Quando se fala em marcas nas redes sociais, é muito fácil lembrar de exemplos que consumimos e achamos incrível. Diferentes tipos e formatos de conteúdos têm servido, de fato, para alavancar a presença digital de diferentes empresas e fazê-las chamar atenção. Porém, muita gente ainda patina quando o assunto é explorar o potencial de cada rede.
A gente entende o quanto pode ser exaustivo lidar com esse desafio. Afinal, é tentador apenas replicar o que se faz em uma rede para todas a outras. Mas se você quer mesmo aprender a explorar esse universo e tirar o máximo desse trabalho, continue a leitura com a gente que vamos te explicar.
E aqui nós vamos falar das 4 principais redes do momento: Instagram, TikTok, Twitter e Facebook.
O Instagram tem tido uma vida longa, se comparado com redes que também começaram a bombar nos nostágicos anos 2010. E isto porque a plataforma, sem dúvida, tem mostrado uma capacidade enorme de se atualizar. Principalmente quando o assunto é tentar dar autenticidade para algo que nada mais é que uma versão de algo que fazia sucesso em outra rede. Basta lembrar de que os stories só surgiram por conta do snapchat e os reels por conta do TikTok.
Mas se tem algo que essa rede não perde o conceito. O Instagram foi pensado como uma rede para compartilhar estilo de vida. Não é à toa que, seja em fotos ou em vídeos, conteúdos que dão muito certo por lá costumam ter a ver com viagens, moda, alimentação e criatividade.
E toda marca habita um universo que se conecta com um estilo de vida. Se você tem uma loja de equipamentos para ciclistas, por exemplo, pode explorar a conexão com a natureza, a relação com as grandes cidades, os momentos em família, e muito mais.
E este é só um exemplo do que queremos ilustrar.
Os formatos do Instagram
Se você é uma da marcas nas redes sociais em busca de explorar melhor o Instagram, precisa dominar os seguintes formatos:
- Carrossel – ideal para informações, dicas, listas, etc.
- Post estático – Ideal para registrar momentos mais orgânicos como fotos de um momento, ou compartilhar uma pílula de sabedoria ou incentivo.
- Stories – é, principalmente, para mostrar sua marca no dia a dia, seus bastidores, suas provocações para interações, entre outras.
- Reels – Com os vídeos você pode entregar entretenimento, conteúdos em série, melhores momentos de um evento e o que mais sua marca achar divertido.
TikTok – A nova era das marcas nas redes sociais
O público do TikTok ainda é majoritariamente muito jovem e, por conta de diversos conteúdos viralizados, muita gente tende a pensar que o único conteúdo validado por lá são as dancinhas e conteúdos rasos para adolescentes. Mas isso não é uma verdade e quem prova isso é o próprio TikTok.
Segundo o relatório de tendências para 2023, as principais tendências de conteúdo são entretenimento ativo, espaços de alegria e construção de ideias em comunidade. E tem muita gente por lá que já entendeu que diversos tipos de conteúdos, de diferentes nichos e estilos, podem entrar nessas linhas de pensamento.
O TikTok, inclusive, incentiva a participação de marcas na plataforma para criar entretenimento e informação que, de fato, colaborem para o retorno financeiro e reputação da marca em questão.
Mas é super importante notar que o TikTok é, basicamente, um espaço de entretenimento e originalidade. E é através disso que sua marca vai se destacar e, quem sabe até viralizar. Mas, para isso, é preciso estar conectado com como, quando e porque as pessoas consomem a sua marca.
Os exemplos de sucesso são variados, e marcas como GoPro, The Whashington Post, Crocs, Sem Rush e brasileira Aff The Hype nos mostram como abraçar a plataforma.
Os formatos do TikTok
O formato predominante hoje no TikTok são os vídeos curtos, mesmo que eles já possibilitem conteúdos em até 10 minutos e stories. Os vídeos podem ter conteúdos informativos, listas, humor, notícias, tutoriais, e trends famosas, como no exemplo do “arrume-se comigo” ou o uso de filtros.
O Twitter, assim como o Instagram, já se mostrou extremamente sólido. Só que por lá as coisas talvez não sejam muito claras para quem não entende como esta rede social funciona. Mas aqui vai uma breve explicação: o twitter é um espaço onde, basicamente, as pessoas são provocadas a falar. O feed de qualquer usuário no twitter é inundado por uma torrente de informações e opiniões o dia todo e em tempo real.
É no Twitter, também, que surgem as maiores polêmicas da internet isso pode passar uma impressão de que se trata de um espaço difícil para as marcas. Afinal, você quer explorar o melhor do seu universo, e não ficar no meio de discussões.
Mas aí é que está o trunfo de uma marca ir para o Twitter: você pode ler tudo que estão falando de você por lá e ainda utilizar a plataforma para responder essas pessoas (com educação, de preferência). E a plataforma ainda tem uma vantagem de que, graças ao limite de caracteres por post, você pode usar de um bom texto pra puxar a pessoas pro seu site, aplicativo ou qualquer outro link pra onde você tenha que gerar tráfego. Pode ser a rede em que você explora a curiosidade e estabelece um tom de voz exclusivo para a marca.
Os formatos do Twitter
O formato principal da plataforma é o texto de 280 caracteres que, se usados com sabedoria, podem ser suficientes pra gerar bom engajamento. Ainda, é possível adicionar até 4 imagens e vídeos de até 60 segundos. Fale do que você quiser e ajude a comunidade a levantar tópicos interessantes de discussão. E lá é a rede em que as hashtags mais fazem sentido.
O Facebook não morreu e ele provavelmente representa a origem das marcas nas redes sociais. Por muito tempo, o conteúdo básico de texto, imagem e link funcionava por lá. Com o passar dos anos, eles incorporaram o vídeo e a plataforma viveu um novo auge de consumo de conteúdo até que viesse a mesma função para o Instagram. E não cabe exatamente a nós dizer que o facebook não faz mais sentido porque tudo depende, sem dúvida, de quais são os hábitos de consumo do seu público-alvo.
Possivelmente, o público mais jovem não esteja por lá com a mesma intensidade de antes, mas é preciso retomar qual é o conceito principal do Facebook. Ele foi feito para ser um perfil pessoal em que as pessoas podem saber coisas básicas sobre você: seu casamento, sua formatura, seu novo emprego, quando seu filho nasceu e quando um parente faleceu.
E com essa mesma proposta, vamos direto pro que ainda funciona – e muito – no Facebook: as comunidades, ou, usando o termo de lá, os grupos. Nos grupos, as pessoas se expressam a partir do momento em que eles se reúnem em torno de um tema. Motoqueiros, publicitários, mães de autistas, desempregados, pessoas procurando sua próxima paixão e muito mais. É aquele momento mágico em que você descobre a sua turma.
E as marcas podem encabeçar essas comunidades administrando grandes grupos de interação. É uma ótima oportunidade de ser o grupo oficial, aquele em que, além de as pessoas colocarem seus elogios e frustrações, ainda podem se sentir agraciadas pela presença da sua empresa. Isso mostra que você se importa.
Os formato do Facebook
Se você ainda tem alguma audiência para os conteúdos normais como anúncios, fotos de produtos, avisos de horários, lançamentos, entre outros, pode utilizar sua página para criar posts interessantes em textos, fotos e vídeos de qualquer tamanho.
E se você quer utilizar a comunidade, pode usar os mesmos recursos, porém, com objetivos diferentes. Lembre-se que lá o público é a estrela e o grupo serve aos seus consumidores. Esteja aberto a ouvir críticas e lembre-se de, principalmente, demostrar interesse em contribuir com a comunidade, e não apenas realizar vendas.
As marcas nas redes sociais – como encontrar a Climb?
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