Atualmente, a produção de conteúdo é, sem dúvida, a moeda de troca da internet. Você oferece informação ou entretenimento e recebe de volta a atenção do público. Mas em quais tipos de conteúdos digitais focar em meio a tantas opções?
É fácil ficar perdido, mas hoje vamos elucidar os formatos mais populares e explicar a que pode servir cada um deles. Enquanto alguns vão servir para direcionar tráfego, outros deverão ser uma forma de captar dados. Logo, é muito importante fazer dessa estratégia algo inteligente para aproveitar o máximo dos tipos a seguir.
1 – Blogs
Apesar de os blogs já existirem há muitos anos, hoje em dia eles se tornaram uma estratégia sofisticada de envolvimento do público.
Isto, claro, quando eles são relevantes, bem escritos, possuem um design responsivo, entre outros atributos. Os blogs devem focar em tópicos que o público da marca considera relevantes. Através da exploração desses assuntos, uma marca passa a criar autoridade, confiança e passa a ter um relacionamento orgânico com as pessoas.
Além disso, diversas ferramentas de um blog ajudam a gerar conversões. Neste espaço, que não depende da mesma lógica de entrega das redes sociais, é possível adicionar links, banners, formulários, vídeos e muito mais. Os blogs também têm a vantagem de serem encontráveis pelos mecanismos de busca, como o Google ou o Bing, através da otimização por SEO.
Mas os blogs também exigem consistência. Uma das formas de torná-lo relevante e encontrável é manter uma periodicidade de postagens e manter uma linha editorial que seja coerente. Aqueles blogs que você entra e parecem abandonados não costumam gerar retorno de leitores e são facilmente esquecidos.
2 – Listas
Boa parte dos seres humanos adora uma boa lista. O formato em si é bastante enigmático e é, sem dúvida, um dos tipos de conteúdos digitais mais populares. Isto porque eles são fáceis de ler, são escaneáveis e, em geral, visualmente atraentes e compartilháveis. As listas costumam reduzir o tempo de pensamento das pessoas na tomada de decisão.
Por exemplo: se você busca pelos melhores carros do ano e alguém já pré-selecionou 10 entre, sei lá, 70 modelos, você tende a confiar numa curadoria. Melhor ainda se ela parecer vir de alguém especialista no assunto.
Do ponto de vista do esforço da criação, elas são super fáceis. Uma vez que você tenha um tema e um número, basta pesquisar e preencher os tópicos.
As listas podem ser feitas em blogs, carrosseis do Instagram, vídeos, stories/status, e onde mais couber. Mas, claro, devem manter uma consistência, independente de serem longas ou curtas. A partir do momento que você determina uma quantidade x de informação por tópico, o usuário espera encontrar o mesmo volume em todas as partes.
Quando uma lista é bem feita, o usuário sente que pode parar por ali, que não precisa mais pesquisar. Logo, sente que seu conteúdo é o melhor de todos.
Ah, e lembre-se de uma boa prática: faça títulos cativantes, mas jamais use do clickbait para induzir o leitor ou espectador ao erro.
3 – E-books
Os e-books são os livros digitais disponibilizados (pagos ou gratuitos) em PDF, mobi, e-pub etc. É ideal para conteúdos de formato longo. E, a melhor parte de todas, o e-book se torna um bem, já que o usuário pode baixar e ter ele em qualquer um de seus dispositivos, sem depender da internet.
É uma ótima saída para compartilhar conhecimentos e experiências sobre algum tópico ou entregar uma história extra dentro de um storytelling maior. Se você pretende vender o e-book, o objetivo é bem direto, ou seja, arrecadar dinheiro. Porém, se você sente que as pessoas não pagariam por ele, ou simplesmente acha que deve colocá-lo de graça, pode, ainda, gerar leads. E, por que não, fazer os dois ao mesmo tempo?
Você pode perceber que, na maioria dos casos, o link para o download é gerado em landing pages em que você coloca algum dado básico ou responde uma pesquisa. Em seguida, ele chega no seu e-mail. A partir desse e-mail coletado voluntariamente, você pode passar a receber outros conteúdos de valor.
Os e-books, assim como a maioria dos conteúdos, tendem a demonstrar uma autoridade. E, ainda melhor: um conhecimento guardado a 7 chaves pelo criador que não pode ser acessado de nenhuma outra forma a não ser comprando ou baixando.
É importante que o conteúdo realmente entregue as soluções que o seu público espera. Ele é um conteúdo rico, objetivo e que gera uma alta expectativa no consumidor. Tenha em mente que ele deve ser organizado de forma atraente e escaneável, com títulos, subtítulos, capítulos, imagens, infográficos e outros elementos. Exige pesquisa e uma redação caprichada, então prepare este projeto com um plano em mente.
Dica extra:
O e-book não precisa ser conteúdo evergreen, ou seja, perene. Mas se ele for bem completo, pode ser usado por muitos anos para gerar resultados sem muito esforço, alcançando novos públicos. É, sem dúvida, um dos tipos de conteúdos digitais mais interessantes.
4 – Infográficos
Os infográficos atendem a um interesse bem específico: informação densa, mas organizada visualmente. Nele, é possível discorrer sobre estatísticas, pesquisas, volumes, tipos e muito mais. É envolvente e, principalmente, compartilhável. Afinal, quando o usuário percebe que aquilo explica bem algo que seria complexo, ele recomenda que mais pessoas também tenham acesso.
Em geral, é um dos tipos de conteúdos digitais que mais fala com público especialista, aqueles que vão além do básico. Empresas de comunicação utilizam muito em reportagens mais densas, assim como companias B2B. Retomando o tópico 1, sobre blogs, os infográficos também são altos motivadores de backlinks, ou seja, a citação do seu blog em outros sites.
E aqui a qualidade no design e a precisão nas informações são imprescindíveis.
5 – Vídeos
Os vídeos nem precisam mais se provar. Segundo esta pesquisa aqui, 93% dos profissionais de marketing dizem que esta é uma das partes mais importantes da estratégia. Enquanto isso, 78% desses profissionais relatam aumento nas vendas graças aos conteúdos audiovisuais.
As plataformas hoje em dia são muito amigáveis para a colocação de vídeos e permitem engajamentos como comentários, curtidas e até trágego para o seu site. Os tipos de vídeo são bem diversos, desde os mais emergentes até os perenes. Tudo depende da estratégia, do roteiro e da plataforma.
E estamos falando aqui de algo crucial: vídeos enquanto CONTEÚDO, e não como anúncios. Eles precisam ser interessantes de assistir até o fim, precisam causar impacto, contar histórias e serem divertidos ou informativos.
Neste link, inclusive, listamos os erros que as marcas mais cometem na produção de vídeo.
6 – Guias de instrução e passo a passo
Os guias de instrução de “como fazer” tal coisa são muito úteis. Afinal, eles explicam, em formato longo e aprofundado, o passo a passo de algo. A estrutura e a precisão são fundamentais aqui.
Um usuário que tem disponível um guia de passo a passo, tende a confiar mais no produto que têm em mãos. E melhor ainda se ele vier de quem fabricou ou de quem é autoridade no assunto. Autoridade que você pode construir utilizando os 7 modelos dessa lista.
Esse tipo de conteúdo precisa ter, de modo claro e condizente com a realidade cada etapa. Além disso, deve levar para uma conclusão satisfatória. É como contar uma história, ela tem início, meio e fim. Utilize o máximo que puder de gráficos, diagramas, capturas de tela, vídeos, fotos etc. Faz uma diferença enorme para o usuário e dá uma sensação de gratidão. Se a sua estratégia pedir, aproveite para deixar uma chamada à ação no final, depois que você levar o consumidor pela jornada de uma realização.
Ah, e nem precisamos dizer que esse passo a passo deve ser conferido antes de ir para o ar.
7 – Estudos de caso
Uma das premissas de confiança de um cliente é ter a segurança de que a marca realmente pode resolver algo com seu produto ou serviço. Por isso, um tipo de conteúdo que pode funcionar é pegar exemplos reais e explicar como a sua empresa fez isso, como resolveu a dor de um outro cliente.
É importante mostrar que para cada dor, houve uma solução proposta pela sua marca. No final, é interessante mostrar que resultados foram colhidos desse trabalho. Pense nos estudos de caso como histórias de sucesso envolventes e que se relacionem com dores comuns de outros possíveis clientes.
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Gostou de conhecer os 7 tipos de conteúdos digitais que mais chamam a atenção dos consumidores? Agora, é a sua vez de colocar tudo isso em prática com a Climb. Chame a nossa equipe que a gente tem tudo que sua marca precisa para a produção de conteúdos de valor.
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